Acima das expectativas PIB cresce 0,6% no 3T19
- O PIB cresceu 0,6% no 3T19 ante o trimestre anterior, um pouco acima das expectativas do mercado (+0,4%) e da nossa projeção (+0,5%). Na comparação anual, o PIB avançou 1,2%.
- A indústria extrativa cresceu 12,0% na comparação trimestral (após dois trimestres de quedas significativas), atingindo o maior nível histórico em termos dessazonalizados.
- Outro destaque foi o setor de construção, que aumentou 1,3% em relação ao trimestre anterior, segundo avanço consecutivo. Esse setor pesou negativamente no crescimento econômico nos últimos anos e agora está contribuindo positivamente.
- A série histórica do PIB foi revisada para cima. O PIB cresceu 1,3% em 2018 (anteriormente: +1,1%). Quanto ao PIB de 2019, o carrego estatístico no 3T19 está em 1,0%.
Superávit primário de R$ 9,4 bilhões em outubro
- O setor público consolidado registrou superávit primário de R$ 9,4 bilhões em outubro, melhor que a nossa projeção e o consenso de mercado (em R$ 8,2 bilhões e R$ 8,0 bilhões, respectivamente). O governo central registrou superávit de R$ 8,7 bilhões pela metodologia do Tesouro Nacional (a partir da diferença entre receitas e despesas), melhor que a nossa expectativa de R$ 8,2 bilhões.
- Pela metodologia do Banco Central (a partir apenas da variação na dívida líquida do governo central), o superávit foi de R$ 8,5 bilhões. Governos regionais e estatais registraram déficit de R$ 0,2 bilhão e superávit de R$ 1,1 bilhão, respectivamente. No acumulado em 12 meses, o déficit primário consolidado permaneceu em 1,3% do PIB.
- A dívida bruta do governo geral recuou de 79,0% para 78,3% do PIB entre setembro e outubro, refletindo os resgates líquidos de dívida do governo geral (devido à troca entre reservas internacionais e swaps cambiais), enquanto a dívida líquida aumentou de 55,3% para 55,9% do PIB.
- No acumulado em 12 meses, o déficit nominal, excluindo swaps, recuou de 6,3% para 6,2% do PIB. Após a aprovação da reforma da Previdência, é necessário continuar a focar na revisão de gastos obrigatórios, como as despesas de pessoal, de modo a consolidar o cenário de retorno gradual a superávits primários compatíveis com a estabilização estrutural da dívida pública.
O retorno bruto da carteira R&F Partners acumulou +24,11% (somado as operações do Trade Cash + proventos sobre dividendos) no acumulado de 2019 (fechamento 04/12/2019), comparado ao retorno de 21,00% para o Ibovespa no mesmo período. Isso equivale a dizer que a carteira R&F Partners, concentrada em poucas ações, apresentou retorno +3,11% superior ao seu principal índice de referência.
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